Confira nossa opinião do filme
Fala Legião! Hoje nós vamos falar sobre o que achamos do spin-off Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw e o que mais a franquia ainda tem para nos mostrar.
Só não esqueça que se não assistiu ao filme essa matéria conterá spoilers.
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Novo rumo para a franquia
Todos nós sabemos que após a morte de Paul Walker em 2013, astro que interpretava o personagem Brian O’Conner, houve um divisor de águas na franquia. A maioria de nós imaginava que o sétimo filme seria uma despedida do personagem e também o fim da jornada. Mas não foi o que aconteceu, na verdade foi estabelecido uma nova abordagem: não se trata mais apenas de carros tunados, corridas de rua e brigas de gangues.
Hobbs & Shaw traz exatamente esse novo lado que foi estabelecido a partir do sétimo filme. Podemos ver uma temática diferente, através de Luke Hobbs (Dwane Johnson) em Velozes e Furiosos 5: Operação Rio (que é um dos melhores filmes da franquia, talvez junto com Velozes e Furiosos 6), que introduziu o ar policial, muito similar ao que vemos hoje em Missão Impossível e 007.
E é exatamente isso que o filme aborda: uma organização terrorista que quer soltar um vírus e colocar em pratica um plano para matar milhões de pessoas. Luke Hobbs uni forças a Deckard Shaw (Jason Statham), para impedir este ataque e salvar a irmã de Shaw, Hattie Shaw (Vanessa Kriby), que acaba injetando o vírus no seu próprio corpo.
Vilão de super heróis
O vilão do filme é Brixton Lore (Idris Elba), um “Super Soldado”, sim super. Brixton é alterado geneticamente, é mais forte, mais rápido, tem um traje tecnológico a prova de balas e uma moto bem maluca que se modifica em movimento. Ele é tipo um ciborg.
Isso eleva a franquia para um outro nível, pois já vimos muitas coisas surreais nesse universo, como passar com um carro entre três prédios, quebrar a laje do prédio com uma pisada, um tanque de guerra no meio da rodovia, um avião gigante em uma pista que não acaba nunca, enfim, várias coisas, mas dessa vez é diferente.
Um homem que é super forte, que tem um corpo meio homem e meio máquina, cheio de aparatos tecnológicos e inclusive uma visão computadorizada, tipo a do Homem de Ferro, muda totalmente a realidade desse universo, abrindo margem para outras coisa mais surreais ainda no futuro.
E afinal, o filme é bom?
Apesar dos exageros, para quem gosta desse gênero de filme com ação, explosões, lutas, tiros e algumas piadas, sim o filme é bom. Temos um vilão convincente, bem interpretado e que defende sua causa até o final.
Vemos uma relação não tão harmoniosa entre Hobbs e Shaw, o que traz uma certa diferença dos últimos filmes da série, já que o lema de Dominic Toretto (Vin Diesel) é família, o que as vezes deixa meio clichê, pesado e muito previsível. Mas vale ressaltar, tanto Hobbs quanto Shaw acabam resolvendo problemas que tinham com suas famílias.
Futuro de Velozes e Furiosos
Como já dissemos, a franquia mudou de rumo ao longo dos anos, mas principalmente após o sétimo filme. Não sabemos o que mais Toretto e sua família podem fazer. O’conner está “aposentado”, Hobbs provavelmente não irá retornar ao Velozes e Furiosos 9, já que Johnson teve um desentendimento com Diesel.
No final de Hobbs & Shaw, apesar de conseguirem derrotar o vilão Brixton, a ameaça não foi totalmente vencida. Ainda há perigo e pouco sabemos sobre quem está por traz da organização. Talvez seja a volta de Cipher, vilã de Velozes e Furiosos 8 e personagem de Charlize Theron. Realmente é uma incógnita se todos esses acontecimentos irão ser abordados e resolvidos no nono filme ou se ficará exclusivo para o spin-off.
Com todo o histórico da franquia até aqui, podemos esperar que este universo continue se expandindo, recheado de muita ação e cenas exageradas. Não sabemos exatamente para onde a história irá caminhar, mas tudo indica para a continuidade desta nova abordagem, onde os corredores ilegais se mostram heróis sem poderes.
Gostou da matéria? E do filme? O que acha que pode acontecer daqui para frente? Deixe seu comentário e não esqueça de curtir e compartilhar com seus amigos!
Até a próxima!